riso

ri.so

ˈʀizu

nome masculino

ato ou efeito de rir

alegria

zombaria; escárnio

riso alvar

riso estúpido

riso sardónico

aspeto da face por contração espasmódica, como acontece na doença do tétano

meter a riso

ridicularizar

muito riso, pouco siso

quem ri muito reflete pouco

perder-se de riso

não poder suster o riso

Do latim risu-, «idem»

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Como referenciar

Porto Editora – riso no Dicionário infopédia da Língua Portuguesa [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-08 06:40:28]. Disponível em https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/riso

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Exemplos retirados da internet, não verificados pela equipa editorial

O Diário do Manzarra já está aí e promete uma barrigada de riso a quem ousar abrir as suas páginas.
E dá às jovens mães a única coisa sem a qual não conseguem sobreviver: o riso.
Momentos, acontecimentos, ideias - sempre com alguma ironia e riso à mistura.
O riso está quase em todas, como é natural a coisas simpáticas.
Stendhal elabora uma teoria do espírito humano através do riso, em vários ensaios escritos ao longo da sua vida.
O riso é uma virtude que Deus deu aos homens para os consolar por serem inteligentes, dizia Marcel Pagnol.
Só um pouco de choro e um pouco de riso.
Este livro é um guia para o universo denso, complexo e ramificado que é o riso.
Aprazível Suicídio em Grupo é uma narrativa irónica e macabra, que provoca riso e compaixão.
Sabia que o corpo não é capaz de distinguir um riso real de um riso provocado?
Um conto sobre a transformação da tristeza e a superação dos obstáculos graças ao poder do riso e da imaginação.
Não serão todas salvas pelo riso.
Em Vida, Amor e riso estão reunidos as mais importantes reflexões sobre a vida, o amor e o riso.
Houve polémica, transgressão, riso e muito divertimento.
Um romance que promete riso e um leque de homens estonteantes, que a deixarão tão indecisa quanto Kate!
Surpreendem, emocionam, soltam o riso, permitem uma lágrima.
Porque, afinal, o riso é a coisa mais erótica que existe.
Mergulhe num universo de diversão onde o riso é o rei.
Nesta história autobiográfica, António de Cairu consegue despertar em nós o riso e as lágrimas, a simpatia e a compreensão.
É assim que o nosso herói se vê envolvido numa electrizante aventura que nos promete grandes doses de riso.
O livro provoca o riso, mas também deixa o leitor a pensar.
Até que um dia escuta o riso de uma criança lá fora, no jardim.
Primeiro vem o choro e depois o riso.
Viaja até à Monstros e Companhia, onde tudo está a mudar: o medo acabou e o riso chegou.
Mas será possível domesticar o riso?
Esta obra incide também nos importantes benefícios do riso na saúde física, mental, emocional e espiritual.
Dizia-se outrora do Arlequim dos meus sonhos, abençoado comediante da arte, que corrigia os costumes pelo riso.
«Eu rio-me com o velho maquinista Destino», escreve Vítor Hugo, que fixa em fórmulas imortais a ambiguidade do riso.
Este velho é extremamente cómico e juntos vão semear o riso e a confusão por toda a cidade.
A monarquia absoluta quer fazer entrar na ordem todos os amantes do riso.

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