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absorção luminosa
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A absorção luminosa consiste na conversão de energia de radiação eletromagnética (a luz pertence a este tipo de radiação) noutra forma de energia, geralmente calorífica, ao passar através de um meio.
A energia proveniente das radiações luminosas acumula-se nos corpos produzindo o efeito de absorção luminosa. Nalguns casos, como o fenómeno de fluorescência, os corpos irradiam, sob a forma de radiação de maior comprimento de onda, parte da energia absorvida.

É usual determinar-se o coeficiente de absorção, que indica a variação de energia ou do fluxo de partículas ao atravessar 1 cm de matéria. Este coeficiente depende fortemente da frequência.
Quando um corpo absorve radiação eletromagnética, os eletrões das órbitas inferiores dos seus átomos passam para outra órbita, mais afastada do núcleo. A energia necessária para este salto provém da radiação incidente. Segundo as leis da mecânica quântica, apenas se pode dar à absorção um determinado comprimento de onda. Quanto maior é a energia necessária para transportar o eletrão para a órbita superior, menor é o comprimento de onda da luz absorvida (maior a sua frequência).

Nalguns átomos e moléculas com ligações simples, esta energia é relativamente elevada e os corpos formados por este tipo de moléculas absorverão apenas comprimentos de onda inferiores à da luz visível. Isto é, a absorção realiza-se ao nível dos raios X e da luz UV.

Se uma molécula possuir várias ligações duplas alternadas com ligações simples, as diferenças de energia entre o estado fundamental e os estados excitados serão inferiores e a absorção dar-se-á para um comprimento de onda maior.

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Como referenciar
Porto Editora – absorção luminosa na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-10-14 15:08:37]. Disponível em

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