Cáceres Monteiro
Jornalista português, Carlos Cáceres Monteiro, nascido a 9 de agosto de 1948, em Lisboa, e falecido a 3 de janeiro de 2006, fundou e dirigiu dois dos mais importantes órgãos de comunicação social portugueses, O Jornal e a revista Visão.
Cáceres Monteiro estreou-se como jornalista na revista Flama, seguindo-se passagens pelo Século Ilustrado, A Capital, o Diário de Notícias e o semanário de espetáculos Sete, do qual foi diretor. Simultaneamente, foi correspondente da revista espanhola Câmbio 16.
Em 1975, juntamente com José Carlos Vasconcelos, fundou o semanário O Jornal, no qual assumiu o cargo de diretor-adjunto. Em 1993, após a extinção de O Jornal, um grupo de jornalistas deste órgão de comunicação social, entre os quais Cáceres Monteiro, fundou a revista semanal de informação e atualidades Visão. Foi diretor da revista desde a sua fundação até 2005, altura em que passou a diretor editorial do grupo Edimpresa, proprietário da Visão.
Durante os anos em que trabalhou e dirigiu estas duas publicações, Cáceres Monteiro foi também repórter de guerra, tendo feito a cobertura de conflitos em Angola, no Cambodja, no Médio Oriente, como a Primeira Guerra do Golfo, e na América Latina.
Foi também analista político nos canais televisivos RTP e SIC Notícias e nas estações de rádio TSF e Antena 1.
Graças a uma série de reportagens sobre a China, em 1985 foi distinguido com o Prémio Gazeta, um dos mais importantes galardões portugueses de jornalismo, atribuído pelo Clube de Jornalistas. Dezasseis anos mais tarde, foi distinguido com o Grande Prémio de Jornalismo 2001, atribuído pelo Clube Português de Imprensa.
Cáceres Monteiro lançou uma série de livros relacionados com a atividade de jornalista, tanto de reportagem como de ficção. Assim, desde 1975, ano em editou Angola, País de Vida ou de Morte, o jornalista lançou Fast Lane, O Mundo em AZERT, China, Contrarrevolução Tranquila, Amazónia Proibida, Apogeu e Queda de Bernardo Malaquias, O Enviado Especial, Mistérios da Amazónia - Cadernos de uma Expedição nas Guianas e no Brasil, em parceria com Jacinto Rego de Almeida, e Hotel Babilónia, uma obra de 2004 onde escreveu sobre a sua experiência como repórter e viajante. Paralelamente à carreira de jornalista, Cáceres Monteiro foi também dirigente sindical, já que presidiu ao Sindicato de Jornalistas entre 1977 e 1980. Em 1984 e 1985 foi diretor-geral da Comunicação Social, um organismo governamental.
Cáceres Monteiro estreou-se como jornalista na revista Flama, seguindo-se passagens pelo Século Ilustrado, A Capital, o Diário de Notícias e o semanário de espetáculos Sete, do qual foi diretor. Simultaneamente, foi correspondente da revista espanhola Câmbio 16.
Em 1975, juntamente com José Carlos Vasconcelos, fundou o semanário O Jornal, no qual assumiu o cargo de diretor-adjunto. Em 1993, após a extinção de O Jornal, um grupo de jornalistas deste órgão de comunicação social, entre os quais Cáceres Monteiro, fundou a revista semanal de informação e atualidades Visão. Foi diretor da revista desde a sua fundação até 2005, altura em que passou a diretor editorial do grupo Edimpresa, proprietário da Visão.
Durante os anos em que trabalhou e dirigiu estas duas publicações, Cáceres Monteiro foi também repórter de guerra, tendo feito a cobertura de conflitos em Angola, no Cambodja, no Médio Oriente, como a Primeira Guerra do Golfo, e na América Latina.
Foi também analista político nos canais televisivos RTP e SIC Notícias e nas estações de rádio TSF e Antena 1.
Graças a uma série de reportagens sobre a China, em 1985 foi distinguido com o Prémio Gazeta, um dos mais importantes galardões portugueses de jornalismo, atribuído pelo Clube de Jornalistas. Dezasseis anos mais tarde, foi distinguido com o Grande Prémio de Jornalismo 2001, atribuído pelo Clube Português de Imprensa.
Cáceres Monteiro lançou uma série de livros relacionados com a atividade de jornalista, tanto de reportagem como de ficção. Assim, desde 1975, ano em editou Angola, País de Vida ou de Morte, o jornalista lançou Fast Lane, O Mundo em AZERT, China, Contrarrevolução Tranquila, Amazónia Proibida, Apogeu e Queda de Bernardo Malaquias, O Enviado Especial, Mistérios da Amazónia - Cadernos de uma Expedição nas Guianas e no Brasil, em parceria com Jacinto Rego de Almeida, e Hotel Babilónia, uma obra de 2004 onde escreveu sobre a sua experiência como repórter e viajante. Paralelamente à carreira de jornalista, Cáceres Monteiro foi também dirigente sindical, já que presidiu ao Sindicato de Jornalistas entre 1977 e 1980. Em 1984 e 1985 foi diretor-geral da Comunicação Social, um organismo governamental.
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Como referenciar
Porto Editora – Cáceres Monteiro na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-03-16 13:03:14]. Disponível em
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