Civilização do Vale do Indo
A civilização do Indo, uma das primeiras grandes civilizações da História, situava-se no Punjab e foi descoberta na segunda metade do século XIX. Na década de 1920, descobriram-se uma série de túmulos que conduziram à escavação de duas cidades em ruínas.
Estes importantes centros - com uma extensão de mais de 5 km de diâmetro no seu momento de maior esplendor - eram Mohenjo-Daro, no Sind, e Harappa, no Punjab ocidental. Ambos estavam situados no curso de antigos rios e possuíam casas de vários andares, solidamente construídas e de grandes dimensões, com fontes, esgotos, casa de banho, etc.
O conhecimento da nova civilização não é muito completo. Identificaram-se mais de cem locais, alguns dos quais correspondem, sem a menor dúvida, a cidades, mas até ao momento ninguém ainda conseguiu decifrar de forma convincente a escrita do Indo. O registo arqueológico não nos permite estabelecer quem foram os fundadores da civilização do Indo.
As sondagens em Mohenjo-daro demonstraram a existência de ocupação humana em estratos mais profundos. Os estratos inferiores de Kalibangan, cidade situada a sudeste de Harappa, no rio Chaggar, revelam a existência de uma cultura bastante desenvolvida, anterior à civilização do Indo. Trata-se de um núcleo fortificado desde o início da sua ocupação e no interior da zona amuralhada existiam casas feitas de tijolo cru, ou adobe, com fornos, poços para a água e sistemas de esgotos. Os seus habitantes fabricavam uma ampla variedade de taças e recipientes de cerâmica, assim como pequenas estátuas representando touros, braceletes e carros para brincar. Conheciam o cobre, ainda que utilizassem também pequenas folhas de calcedónia e ágata. A sua economia baseava-se na agricultura, para a qual devia ter sido praticada a irrigação. O contraste com esta fase cultural "pré-Indo" e a posterior cultura de Harappa do Indo consiste não só nas formas da cerâmica, no tamanho e nos materiais de folhas, na dimensão dos tijolos e na distribuição das casas, sobretudo, na importância da urbanização e no aparecimento da escrita. Tal como Mohenjo-daro e Harappa, a cidade de Kalibangan parece ter sido construída segundo uma cuidadosa planificação. Estamos perante um caso de aparecimento de uma cultura urbana complexa e uniforme, numa aldeia provavelmente abandonada.
A fundação dos sítios do Vale do Indo antes de 2400 a. C. é objeto de discussão. Os difusionistas afirmam que a ideia de civilização procedeu da Mesopotâmia e facilitou a transformação das aldeias primitivas em autênticas cidades. Outros autores defendem que essas cidades eram o culminar de um processo de concentração que se iniciou com as primeiras aldeias semipermanentes das terras altas situadas ao norte e a oeste do vale do Indo. A pressão demográfica e o desenvolvimento tecnológico tinham impelido a população a irromper a planície aluvial, onde se agrupou nas proximidades das cidadelas, devido às oportunidades e vantagens que apresentava a exploração organizada do meio ambiente. A sociedade hierarquizada era a solução para os problemas da vida sedentária do vale; a cultura do Indo seria a forma que essa sociedade assumiu no momento do seu total amadurecimento.
Dos quatro principais focos de civilização (Egito, China, Suméria e Grécia), o Vale do Indo constituía a mais extensa zona geográfica. Abarcava uma zona mais ampla que o Egito e a Mesopotâmia juntas e as suas fronteiras iam muito além da bacia do rio Indo. No seu conjunto, a área cultural do Indo estendia-se por 1170 km de este a oeste e 1290 km de norte a sul. Com efeito, não ocorreram alterações significativas entre c. 2400 e 1800 a. C., período em que se desenvolveram as cidades. Os habitantes do Indo foram inclusivamente mais conservadores que os Egípcios.
As cidades do Indo foram construídas sobre um plano quadriculado de ruas retas. As vias principais orientavam-se para norte-sul e a ruas transversais cortavam-nas em ângulo reto. Em Kalibangan, a rua principal, que percorria a cidade no sentido norte-sul, tinha 6,7 metros de largura e em Mohenjo-Daro 9,1 metros. O aparecimento de casas com uma só divisão nas interseções aponta para a existência de vigilantes ou polícias noturnos. As casas privadas de Harappa e Mohenjo-Daro construíam-se com tijolos; em Kalibangan e no porto de Lothal, a maior parte das residências utilizavam como material de construção o tijolo cru ou adobe, enquanto que para os esgotos, os poços, os banhos e molhes se usava apenas os tijolos crus. A casas desenvolviam-se à volta de um pátio interior, sem nenhuma janela para a via pública. A existência de escadas e espessas paredes na parte de baixo revelam a construção de dois ou três andares e, provavelmente, existiam varandas de madeira que davam para o pátio. Cada casa possuía uma fonte e a casa de banho estava ligada aos sistema de esgotos públicos.
Esta organização da vida da cidade implicava a existência de um governo autoritário. Ao mesmo tempo, a uniformidade da planificação das ruas e dos sistemas de esgotos num território tão amplo supõe a existência de um estado unificado.
Em frente às zonas residenciais da parte ocidental, erguiam-se as cidadelas fortificadas. A cidadela de Mohenjo-Daro, à imagem da de Harappa, situa-se no noroeste, num montículo artificial de 12 metros de altura. Os edifícios públicos ali existentes dominavam a cidade. O mais famoso de todos eles até ao momento é o Grande Banho. O edifício consistia numa série de divisões exteriores em três dos seus lados e numa colunata interior à volta da piscina. Os utilizadores destes banhos eram, possivelmente, da classe sacerdotal ou, pelo menos, de um grupo social superior, que realizava as abluções cerimoniais em privado, enquanto que o resto da população se lavaria no Grande Banho.
Mais completa é ainda a informação que possuímos da parte ocidental, onde se encontrou o grande celeiro de Mohenjo-daro. A importância desta reserva agrícola para a economia da cidade depreende-se pela posição do celeiro na cidadela fortificada. O armazenamento de alimentos era de importância crucial para manter a ordem social. As autoridades deviam ter grandes interesses na agricultura e no comércio. A concentração dos excedentes de trigo no celeiro, assim como o porto construído em Lothal (Gujarate) para os barcos que efetuavam comércio, indicam a existência de um sistema de redistribuição estritamente controlado.
A civilização do Vale de Indo baseava-se na agricultura. A maior parte da população vivia em aldeias distribuídas à volta das cidades. Graças às inundações, que traziam sedimentos, e à existência de um sistema de rega, os agricultores cultivavam trigo, cevada, frutas e sésamo, assim como mostarda para obter azeite. Nas proximidades de Lothal cultivava-se arroz, que, posteriormente, viria assumir grande importância na Índia. Por outro lado, o algodão começou a cultivar-se no Vale do Indo vários séculos antes do Egito. Quanto aos animais, destacam-se as ovelhas, os bovídeos, os búfalos e os porcos. O achado de ossos e os desenhos nos selos apontam também para a domesticação do gato, do cão, do camelo, do cavalo e do elefante.
Os agricultores deviam entregar grande parte das suas colheitas a celeiros públicos. Talvez o acesso à propriedade da terra estivesse limitado e os agricultores eram, assim, empregados diretos das autoridades da cidade.
Os artesãos fabricavam produtos quer para os mercados locais quer para o comércio exterior. Os oleiros produziam uma cerâmica robusta de cor vermelha, quase sempre decorada com motivos florais ou geométricos de cor preta. Os achados das pequenas estátuas de terracota e de pedra demonstram a capacidade artística do escultor: a arte do retrato atinge um nível muito elevado. A metalurgia não alcançou tanto desenvolvimento e as armas que se descobriram em Mohenjo-Daro são relativamente toscas, o que nos leva a crer que as cidades do Indo baseavam o seu poder militar nos disparos a partir de ameias. Na cidadela de Mohenjo-daro, encartaram-se projéteis de barro cozido de pesos diferentes.
Desenvolvia-se uma intensa atividade comercial à base de matérias-primas e pequenos produtos de luxo. Os barcos penetravam no porto de Lothal, através de um canal especialmente construído para o efeito. No porto havia armazéns a partir dos quais se carregavam os produtos que se exportavam e onde se guardavam os produtos importados. Desde aqui, os barcos de alta proa navegavam até ao Balochistão, no Golfo Pérsico. Não sabemos com exatidão qual era o nível social dos mercadores do Vale do Indo. Habitavam em casas excecionalmente construídas que foram encontradas nas áreas residenciais nas aldeias inferiores das cidades do Indo.
A importância que se concedia à água e à limpeza pessoal parece indicar que o governo era desempenhado por um rei-sacerdote ou, pelo menos, a monarquia apoiava a classe sacerdotal. Os reis eram borrifados com água em vez de ungidos, como na Ásia Ocidental ou na Europa. O Grande Banho de Mohenjo-daro figura os lugares sagrados de banho do hinduísmo posterior.
A cosmopolita população do Vale do Indo teve uma variedade de crenças religiosas. A ausência de templos indicia que o culto devia realizar-se em altares familiares. Destacam-se as representações de uma deusa-mãe, o equivalente de Inanna ou Ísis. Como mãe universal, garantia a fertilidade das plantas, dos animais e dos homens.
As cerimónias religiosas que os sacerdotes presidiam incluíam sacrifícios aos poderes ocultos nas árvores, nos regatos e no fogo. Em Lothal e Kalibangan encontraram-se exemplares de altares de fogo, de forma circular ou rodeados por paredes de adobe. Certamente, os sacerdotes oficiavam também o enterro dos mortos.
É muito difícil determinar com segurança a decadência e o desaparecimento da civilização (normalmente é dada a data de 1700 a. C. para o términus desta civilização). A partir de 1900 a. C., a maior parte dos centros do Vale do Indo estavam em processo de decadência. As casas não se planeavam de uma forma meticulosa, como até então, e a preocupação principal era a de elevar o nível da cidade para evitar inundações. Na última fase, a construção era de pouca qualidade, utilizando-se, geralmente, tijolos de construções anteriores. Talvez a decadência da cidade se explique pela gradual deterioração da paisagem circundante. Para além destas dificuldades, o agricultor pode ter sofrido também as consequências do abandono dos canais de rega ou da alteração do caudal e do curso do rio.
Os ferozes guerreiros ários penetraram no Vale do Indo quando este se apresentava já numa fase decadente.
Estes importantes centros - com uma extensão de mais de 5 km de diâmetro no seu momento de maior esplendor - eram Mohenjo-Daro, no Sind, e Harappa, no Punjab ocidental. Ambos estavam situados no curso de antigos rios e possuíam casas de vários andares, solidamente construídas e de grandes dimensões, com fontes, esgotos, casa de banho, etc.
O conhecimento da nova civilização não é muito completo. Identificaram-se mais de cem locais, alguns dos quais correspondem, sem a menor dúvida, a cidades, mas até ao momento ninguém ainda conseguiu decifrar de forma convincente a escrita do Indo. O registo arqueológico não nos permite estabelecer quem foram os fundadores da civilização do Indo.
A fundação dos sítios do Vale do Indo antes de 2400 a. C. é objeto de discussão. Os difusionistas afirmam que a ideia de civilização procedeu da Mesopotâmia e facilitou a transformação das aldeias primitivas em autênticas cidades. Outros autores defendem que essas cidades eram o culminar de um processo de concentração que se iniciou com as primeiras aldeias semipermanentes das terras altas situadas ao norte e a oeste do vale do Indo. A pressão demográfica e o desenvolvimento tecnológico tinham impelido a população a irromper a planície aluvial, onde se agrupou nas proximidades das cidadelas, devido às oportunidades e vantagens que apresentava a exploração organizada do meio ambiente. A sociedade hierarquizada era a solução para os problemas da vida sedentária do vale; a cultura do Indo seria a forma que essa sociedade assumiu no momento do seu total amadurecimento.
Dos quatro principais focos de civilização (Egito, China, Suméria e Grécia), o Vale do Indo constituía a mais extensa zona geográfica. Abarcava uma zona mais ampla que o Egito e a Mesopotâmia juntas e as suas fronteiras iam muito além da bacia do rio Indo. No seu conjunto, a área cultural do Indo estendia-se por 1170 km de este a oeste e 1290 km de norte a sul. Com efeito, não ocorreram alterações significativas entre c. 2400 e 1800 a. C., período em que se desenvolveram as cidades. Os habitantes do Indo foram inclusivamente mais conservadores que os Egípcios.
As cidades do Indo foram construídas sobre um plano quadriculado de ruas retas. As vias principais orientavam-se para norte-sul e a ruas transversais cortavam-nas em ângulo reto. Em Kalibangan, a rua principal, que percorria a cidade no sentido norte-sul, tinha 6,7 metros de largura e em Mohenjo-Daro 9,1 metros. O aparecimento de casas com uma só divisão nas interseções aponta para a existência de vigilantes ou polícias noturnos. As casas privadas de Harappa e Mohenjo-Daro construíam-se com tijolos; em Kalibangan e no porto de Lothal, a maior parte das residências utilizavam como material de construção o tijolo cru ou adobe, enquanto que para os esgotos, os poços, os banhos e molhes se usava apenas os tijolos crus. A casas desenvolviam-se à volta de um pátio interior, sem nenhuma janela para a via pública. A existência de escadas e espessas paredes na parte de baixo revelam a construção de dois ou três andares e, provavelmente, existiam varandas de madeira que davam para o pátio. Cada casa possuía uma fonte e a casa de banho estava ligada aos sistema de esgotos públicos.
Esta organização da vida da cidade implicava a existência de um governo autoritário. Ao mesmo tempo, a uniformidade da planificação das ruas e dos sistemas de esgotos num território tão amplo supõe a existência de um estado unificado.
Em frente às zonas residenciais da parte ocidental, erguiam-se as cidadelas fortificadas. A cidadela de Mohenjo-Daro, à imagem da de Harappa, situa-se no noroeste, num montículo artificial de 12 metros de altura. Os edifícios públicos ali existentes dominavam a cidade. O mais famoso de todos eles até ao momento é o Grande Banho. O edifício consistia numa série de divisões exteriores em três dos seus lados e numa colunata interior à volta da piscina. Os utilizadores destes banhos eram, possivelmente, da classe sacerdotal ou, pelo menos, de um grupo social superior, que realizava as abluções cerimoniais em privado, enquanto que o resto da população se lavaria no Grande Banho.
Mais completa é ainda a informação que possuímos da parte ocidental, onde se encontrou o grande celeiro de Mohenjo-daro. A importância desta reserva agrícola para a economia da cidade depreende-se pela posição do celeiro na cidadela fortificada. O armazenamento de alimentos era de importância crucial para manter a ordem social. As autoridades deviam ter grandes interesses na agricultura e no comércio. A concentração dos excedentes de trigo no celeiro, assim como o porto construído em Lothal (Gujarate) para os barcos que efetuavam comércio, indicam a existência de um sistema de redistribuição estritamente controlado.
A civilização do Vale de Indo baseava-se na agricultura. A maior parte da população vivia em aldeias distribuídas à volta das cidades. Graças às inundações, que traziam sedimentos, e à existência de um sistema de rega, os agricultores cultivavam trigo, cevada, frutas e sésamo, assim como mostarda para obter azeite. Nas proximidades de Lothal cultivava-se arroz, que, posteriormente, viria assumir grande importância na Índia. Por outro lado, o algodão começou a cultivar-se no Vale do Indo vários séculos antes do Egito. Quanto aos animais, destacam-se as ovelhas, os bovídeos, os búfalos e os porcos. O achado de ossos e os desenhos nos selos apontam também para a domesticação do gato, do cão, do camelo, do cavalo e do elefante.
Os agricultores deviam entregar grande parte das suas colheitas a celeiros públicos. Talvez o acesso à propriedade da terra estivesse limitado e os agricultores eram, assim, empregados diretos das autoridades da cidade.
Os artesãos fabricavam produtos quer para os mercados locais quer para o comércio exterior. Os oleiros produziam uma cerâmica robusta de cor vermelha, quase sempre decorada com motivos florais ou geométricos de cor preta. Os achados das pequenas estátuas de terracota e de pedra demonstram a capacidade artística do escultor: a arte do retrato atinge um nível muito elevado. A metalurgia não alcançou tanto desenvolvimento e as armas que se descobriram em Mohenjo-Daro são relativamente toscas, o que nos leva a crer que as cidades do Indo baseavam o seu poder militar nos disparos a partir de ameias. Na cidadela de Mohenjo-daro, encartaram-se projéteis de barro cozido de pesos diferentes.
Desenvolvia-se uma intensa atividade comercial à base de matérias-primas e pequenos produtos de luxo. Os barcos penetravam no porto de Lothal, através de um canal especialmente construído para o efeito. No porto havia armazéns a partir dos quais se carregavam os produtos que se exportavam e onde se guardavam os produtos importados. Desde aqui, os barcos de alta proa navegavam até ao Balochistão, no Golfo Pérsico. Não sabemos com exatidão qual era o nível social dos mercadores do Vale do Indo. Habitavam em casas excecionalmente construídas que foram encontradas nas áreas residenciais nas aldeias inferiores das cidades do Indo.
A importância que se concedia à água e à limpeza pessoal parece indicar que o governo era desempenhado por um rei-sacerdote ou, pelo menos, a monarquia apoiava a classe sacerdotal. Os reis eram borrifados com água em vez de ungidos, como na Ásia Ocidental ou na Europa. O Grande Banho de Mohenjo-daro figura os lugares sagrados de banho do hinduísmo posterior.
A cosmopolita população do Vale do Indo teve uma variedade de crenças religiosas. A ausência de templos indicia que o culto devia realizar-se em altares familiares. Destacam-se as representações de uma deusa-mãe, o equivalente de Inanna ou Ísis. Como mãe universal, garantia a fertilidade das plantas, dos animais e dos homens.
As cerimónias religiosas que os sacerdotes presidiam incluíam sacrifícios aos poderes ocultos nas árvores, nos regatos e no fogo. Em Lothal e Kalibangan encontraram-se exemplares de altares de fogo, de forma circular ou rodeados por paredes de adobe. Certamente, os sacerdotes oficiavam também o enterro dos mortos.
É muito difícil determinar com segurança a decadência e o desaparecimento da civilização (normalmente é dada a data de 1700 a. C. para o términus desta civilização). A partir de 1900 a. C., a maior parte dos centros do Vale do Indo estavam em processo de decadência. As casas não se planeavam de uma forma meticulosa, como até então, e a preocupação principal era a de elevar o nível da cidade para evitar inundações. Na última fase, a construção era de pouca qualidade, utilizando-se, geralmente, tijolos de construções anteriores. Talvez a decadência da cidade se explique pela gradual deterioração da paisagem circundante. Para além destas dificuldades, o agricultor pode ter sofrido também as consequências do abandono dos canais de rega ou da alteração do caudal e do curso do rio.
Os ferozes guerreiros ários penetraram no Vale do Indo quando este se apresentava já numa fase decadente.
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Como referenciar
Porto Editora – Civilização do Vale do Indo na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-03-27 06:42:55]. Disponível em
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