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Independências Sul-Americanas
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O início do século XIX assistiu a um conjunto de revoltas e guerras civis conducentes ao estabelecimento de estados independentes, outrora pertencentes ao império colonial espanhol, e à formação de uma monarquia independente no Brasil, em 1822, um ex-território do império português. Estas guerras pela independência das colónias foram travadas entre os representantes do poder imperial e os seus aliados e os novos colonos nascidos da miscigenação dos europeus com os povos nativos.
Os motores destas revoltas foram os protestos populares na América hispânica, num período já tardio do colonialismo. Os pontos altos destes protestos deram-se por volta de 1870 com a Revolução Comunero, na Nova Granada, hoje território da Colômbia, e a rebelião peruana de Tupac Amaru. Também foram decisivos os exemplos da Guerra Americana da Independência entre 1775-1783 e a Revolução Francesa de 1789, que serviu de modelo a muitos movimentos independentistas e a revoluções de índole liberal.
Algumas conspirações sem grandes resultados surgiram entre 1808 e 1809, mas as primeiras afrontas ao poderio espanhol aconteceram em 1810. Em Caracas, na Venezuela, um crioulo depôs o capitão. Em Buenos Aires, a vice-capital do Reino de La Plata, aconteceu um caso semelhante. Em Bogotá e em Santiago do Chile também se deram desacatos à autoridade colonial. Todos estes casos estão ligados com a chegada da notícia da derrota de Espanha, impotente face às invasões napoleónicas.
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Como referenciar
Porto Editora – Independências Sul-Americanas na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-03-18 13:19:19]. Disponível em

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