2 min
Maria Gambina
Estilista portuguesa nascida em 1969, em Oliveira de Azeméis.
Após uma breve incursão nos estudos artísticos, no curso de pintura da Escola Superior de Belas Artes do Porto em 1989, de imediato se volta para o mundo da moda, tirando o curso de Design de Moda do CITEX, escola de moda no Porto, entre 1990 e 1992. Pouco depois, apresentou a sua primeira coleção, que lhe valeu um dos muitos troféus que viria a receber na sua ainda curta carreira de estilista, um 3.º prémio atribuído pelos fios Fisip. Ainda nesse mesmo ano de 1992, foi galardoada na Coup de Lune, uma iniciativa da transportadora aérea gaulesa Air France, e na Bienal de Jovens Criadores da Europa e Mediterrâneo, que decorreu em Lisboa. Alcançou também o primeiro prémio no concurso Sangue Novo, promovido pela Moda Lisboa, feito que viria a repetir no ano seguinte, 1993. Maria Gambina inspira-se nos movimentos musicais para criar as suas roupas, levando a que a sua marca tenha uma imagem jovem e descontraída. Diz desenhar as suas roupas sem se preocupar com o que no momento está na moda, preocupando-se antes em transpor para as suas peças o que a deixa feliz, ou seja, elementos como agitação, dança, humor, alegria, rua, cidade, noite e cor. O fundamental nas suas criações é que sejam de qualidade, práticas, funcionais e originais, misturando, para isso, estilos e materiais. Tudo isto são conceitos que ela tenta transmitir aos seus alunos da disciplina de Design de Moda do CITEX, onde leciona desde 1994.
Um dos objetivos de Maria Gambina é vender só em lojas próprias da marca e o primeiro passo dado nesse sentido foi a abertura, em 1995, na Foz, no Porto, do seu primeiro estabelecimento.
Em 1997, em parceria com o estilista José António Tenente, desenhou o projeto vencedor para as fardas que viriam ser utilizadas pelos funcionários da Expo'98.
Ainda em 1997, quando foi distinguida como criadora do ano pela Elite Look, apresentou a sua coleção Outono-Inverno 97/98 em Estocolmo, na Suécia, a convite do ICEP (Instituto do Comércio Externo Português) e, no ano seguinte, participou, com a coleção Outono-Inverno 98/99, no Workshop de Paris, feito até aí inédito na moda portuguesa. Entretanto, a convite da organização, apresenta a sua coleção Primavera-Verão 1998 no Festival Memphis in May, nos Estados Unidos da América.
As coisas correram bem e, em 1999, ano da abertura da sua segunda loja, desta vez em Lisboa, volta a estar presente no Workshop parisiense, desta vez a convite do Hortênsia de Hotten, com a coleção 99/2000, o que lhe valeu vender alguma coisa para o mercado japonês. Já em finais de 1999, leva a São Paulo, no Brasil, a sua coleção verão 2000, graças ao convite feito para participar no Portugal Fashion Internacional. Com as suas propostas Primavera-Verão 2000 veio a obter o prémio de melhor coleção feminina promovido pela Moda Lisboa, assim como o troféu atribuído pela Imprensa estrangeira.
Em março de 2000, participou no calendário oficial da Semana da Moda de Paris ao integrar o desfile Portugal Fashion International - Les Créateurs Portugais e em 2004 foi responsável pelo desenho das fardas do Europeu de Futebol realizado em Portugal.
Após uma breve incursão nos estudos artísticos, no curso de pintura da Escola Superior de Belas Artes do Porto em 1989, de imediato se volta para o mundo da moda, tirando o curso de Design de Moda do CITEX, escola de moda no Porto, entre 1990 e 1992. Pouco depois, apresentou a sua primeira coleção, que lhe valeu um dos muitos troféus que viria a receber na sua ainda curta carreira de estilista, um 3.º prémio atribuído pelos fios Fisip. Ainda nesse mesmo ano de 1992, foi galardoada na Coup de Lune, uma iniciativa da transportadora aérea gaulesa Air France, e na Bienal de Jovens Criadores da Europa e Mediterrâneo, que decorreu em Lisboa. Alcançou também o primeiro prémio no concurso Sangue Novo, promovido pela Moda Lisboa, feito que viria a repetir no ano seguinte, 1993. Maria Gambina inspira-se nos movimentos musicais para criar as suas roupas, levando a que a sua marca tenha uma imagem jovem e descontraída. Diz desenhar as suas roupas sem se preocupar com o que no momento está na moda, preocupando-se antes em transpor para as suas peças o que a deixa feliz, ou seja, elementos como agitação, dança, humor, alegria, rua, cidade, noite e cor. O fundamental nas suas criações é que sejam de qualidade, práticas, funcionais e originais, misturando, para isso, estilos e materiais. Tudo isto são conceitos que ela tenta transmitir aos seus alunos da disciplina de Design de Moda do CITEX, onde leciona desde 1994.
Em 1997, em parceria com o estilista José António Tenente, desenhou o projeto vencedor para as fardas que viriam ser utilizadas pelos funcionários da Expo'98.
Ainda em 1997, quando foi distinguida como criadora do ano pela Elite Look, apresentou a sua coleção Outono-Inverno 97/98 em Estocolmo, na Suécia, a convite do ICEP (Instituto do Comércio Externo Português) e, no ano seguinte, participou, com a coleção Outono-Inverno 98/99, no Workshop de Paris, feito até aí inédito na moda portuguesa. Entretanto, a convite da organização, apresenta a sua coleção Primavera-Verão 1998 no Festival Memphis in May, nos Estados Unidos da América.
As coisas correram bem e, em 1999, ano da abertura da sua segunda loja, desta vez em Lisboa, volta a estar presente no Workshop parisiense, desta vez a convite do Hortênsia de Hotten, com a coleção 99/2000, o que lhe valeu vender alguma coisa para o mercado japonês. Já em finais de 1999, leva a São Paulo, no Brasil, a sua coleção verão 2000, graças ao convite feito para participar no Portugal Fashion Internacional. Com as suas propostas Primavera-Verão 2000 veio a obter o prémio de melhor coleção feminina promovido pela Moda Lisboa, assim como o troféu atribuído pela Imprensa estrangeira.
Em março de 2000, participou no calendário oficial da Semana da Moda de Paris ao integrar o desfile Portugal Fashion International - Les Créateurs Portugais e em 2004 foi responsável pelo desenho das fardas do Europeu de Futebol realizado em Portugal.
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Como referenciar
Porto Editora – Maria Gambina na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-10-16 04:40:17]. Disponível em
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