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pilha Hall-Heroult
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A pilha Hall-Heroult deve o seu nome aos seus descobridores, o químico americano Charles Martin Hall (1863-1914), que em 1886 descobriu o processo, e ao químico francês Paul Heroult (1863-1914), que o descobriu independentemente no mesmo ano.
Esta pilha é eletrolítica, sendo usada industrialmente na extração de alumínio da bauxite. A bauxite começa por ser purificada por dissolução desta em hidróxido de sódio e é depois filtrada para eliminação dos constituintes insolúveis. Seguidamente precipita-se o hidróxido de alumínio por adição de dióxido de carbono e este hidróxido por aquecimento decompõem-se e origina óxido de alumínio puro (Al2O3).
Na pilha Hall-Heroult o óxido obtido anteriormente mistura-se com creolina para baixar o seu ponto de fusão, funde-se a mistura e eletrolisa-se, usando ânodos de grafite. O cátodo é o revestimento da pilha, também de grafite.
O eletrólito (solução) é mantido num estado fundido a cerca de 850 ºC pela corrente.
No fundo da pilha acumula-se alumínio fundido que pode ser recolhido. No ânodo forma-se oxigénio originando uma oxidação gradual do ânodo.
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Como referenciar
Porto Editora – pilha Hall-Heroult na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-03-17 11:25:48]. Disponível em

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