Morte nas Caves

Lourenço Seruya

Haiti

João Pedro Marques

Quarenta árvores em discurso directo

António Bagão Félix

Tempo de leitura1 min

Telégrafo em Portugal
favoritos

Em meados do século XIX, vão aparecer, por todo o lado, postes de telégrafo elétrico, que seguem de perto o percurso do caminho de ferro. Em conjunto, estes dois novos elementos que marcam a paisagem estão ao serviço de um novo ritmo de vida próprio da burguesia capitalista.

Em Portugal, a introdução da rede ferroviária foi muito mais lenta do que a do telégrafo. Em 1856 era inaugurada a primeira rede oficial de telégrafo, que fazia a ligação entre o Terreiro do Paço e as Cortes e entre o Palácio das Necessidades e Sintra.

A 20 de julho do ano seguinte (1857), este serviço de telégrafo foi aberto ao público. Os utentes podiam utilizar este instrumento para comunicar, por exemplo, com o país vizinho.

No início dos anos 60 do século XIX as linhas telegráficas no nosso país atingiam cerca de 2000 km e em 1900 a extensão ascendera a 8000 km. De 1911 a 1926 a área coberta era de 9000 km.

Ao mesmo tempo, cabos submarinos ligavam Portugal ao resto do mundo. Em 1870 foi inaugurada a ligação entre a Inglaterra e Gibraltar e, em 1871, foi iniciada a operação de conexão do fio à Madeira, Cabo Verde e Pernambuco (Brasil).

Em 1878 foi feita a ligação de Vigo a Caminha, e em 1893, de Carcavelos a Ponta Delgada, à Horta e ao restante arquipélago dos Açores. Em 1878 todo o território português estava coberto por uma rede telegráfica.
Partilhar
  • partilhar whatsapp
Como referenciar
Telégrafo em Portugal na Infopédia [em linha]. Porto Editora. Disponível em https://www.infopedia.pt/artigos/$telegrafo-em-portugal [visualizado em 2025-07-13 22:03:38].
Outros artigos
ver+
Partilhar
  • partilhar whatsapp
Como referenciar Seta para baixo
Telégrafo em Portugal na Infopédia [em linha]. Porto Editora. Disponível em https://www.infopedia.pt/artigos/$telegrafo-em-portugal [visualizado em 2025-07-13 22:03:38].

Morte nas Caves

Lourenço Seruya

Haiti

João Pedro Marques

Quarenta árvores em discurso directo

António Bagão Félix