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Funchal
Aspetos Geográficos
Cidade da ilha da Madeira, sede de concelho e capital da região autónoma, localiza-se na Região Autónoma da Madeira (RAM), respetivamente NUTS I, II e III. Situada na encosta sul da ilha, a cidade ergue-se em anfiteatro, entre jardins, árvores e plantações de cana-de-açúcar, bananeiras, milho, etc. Dista aproximadamente 1000 km do cabo da Roca.
O concelho de Funchal ocupa uma área de 73,1 km2 e abrange 10 freguesias: Imaculado Coração de Maria, Monte, Funchal (Santa Luzia), Santo António, São Gonçalo, São Martinho, Funchal (S. Pedro), Funchal (Santa Maria Maior), S. Roque e Funchal (Sé).
O concelho apresentava, em 2021, um total de 105 919 habitantes.
O concelho encontra-se limitado a nordeste pelo concelho de Machico, a este por Santa Cruz, a noroeste e oeste por Câmara de Lobos, a norte por Santana e a sul pelo Oceano Atlântico.
Existem grandes diferenças climáticas entre a zona Norte e Sul do concelho, devido à influência das orientações das vertentes e da altitude. No Norte, a temperatura média anual é de 9 °C e no Sul é de 19 °C. A precipitação é muito superior no Norte, principalmente a altitudes elevadas como a serra do Areeiro (1610 m).
Ao nível da geomorfologia, coexistem áreas de planalto, que correspondem geralmente às partes mais altas do Maciço Vulcânico, e áreas de relevo muito acidentado, destacando-se montes e serras de elevada altitude, como o Pico Ruivo, com 1861 m, o Pico do Areeiro, com 1818 m, o Cedro, com 1759 m, e o Cabeço da Cenha, com 1486 m.
Os vales são encaixados de declive acentuado, por onde passa a densa rede de drenagem. São de destacar também a Ponta do Garajau, a Ponta Gorda e ainda a Concha, onde está edificada a cidade do Funchal, que desce em anfiteatro até ao mar, terminando em falésia. A zona de costa é constituída, quase na sua totalidade, por arribas escarpadas.
Como zonas naturais, salienta-se o Parque Natural do Garajau. Decretado em 1986 como reserva natural, é um espaço marinho com cerca de 376 ha, que funciona como meio de repovoamento da fauna das áreas litorais próximas. Possui não só um grande interesse científico mas constitui, também, um polo recreativo e turístico importante, devido à clareza das suas águas, às suas condições geográficas e à sua riqueza biológica. Como exemplos da fauna marinha residente que ali podemos encontrar, existem a moreia (Muraena helena), o sargo (Diplodus sargus), os meros (Epinephelus marginatus) e as colónias de enguias-de-jardim (Taenioconger longissimus).
O Parque Natural das Ilhas Selvagens constitui também uma zona natural de destaque. Foi criado em 1971, sendo esta a primeira área classificada da região. Estas ilhas localizam-se a 160 milhas a sul da Madeira e, devido ao isolamento a que sempre estiveram sujeitas, por não serem povoadas, ali nidificam numerosas espécies de aves marinhas. A flora local referencia-se pelas suas características endémicas. Deste subarquipélago salientam-se as três ilhas mais relevantes: Selvagem Grande, Selvagem Pequena e Ilhéu de Fora. Em 1992 foi-lhe atribuído o Diploma Europeu para Áreas Protegidas.
Como recursos hídricos, possui a ribeira da Penteada, a ribeira de São João, a ribeira de João Gomes e a ribeira de Santa Luzia. História e Monumentos
O povoamento deste concelho deu-se em 1424, quando a ilha da Madeira foi dividida em duas capitanias. A capitania do Funchal ficou a cargo de João Gonçalves Zarco, que aqui se fixou com a sua família.
Dada a sua posição geográfica, a existência de um porto e a produtividade dos seus solos, constituiu-se, desde logo, como núcleo de desenvolvimento.
A designação de Funchal deve-se à existência da planta "funcho" que proliferava no burgo primitivo e se expandia até ao mar.
Teve o primeiro foral entre 1452 e 1454, que o elevou à categoria de vila e sede de concelho. Em 1508 foi elevado à categoria de cidade.
No que se refere a acontecimentos históricos que marcaram este concelho, poder-se-á mencionar, entre outros, a instalação de comerciantes vinícolas ingleses, no século XVII, que marcaram os modos de vida e a arquitetura e promoveram o desenvolvimento comercial do concelho.
Ao nível do património arquitetónico, destacam-se alguns monumentos, todos eles classificados como Monumentos Nacionais: a Igreja de S. João Evangelista, do século XVII, uma obra dos jesuítas e considerada como uma das mais valiosas peças de talha seiscentista portuguesa; o Mosteiro e a Igreja de Santa Clara, construídos entre 1489 e 1496, em estilo hispano-árabe; o Palácio de S. Lourenço, da primeira metade do século XV, em estilo manuelino; a Sé Catedral, construída por Pero Annes a mando do rei D. Manuel e que possui um dos mais belos tetos de Portugal feitos em madeira da ilha e a Sé Catedral, da primeira metade do século XVI (1514), onde se pode ver uma mistura de estilos: flamengo, com linhas góticas e características arquitetónicas do período manuelino. De entre as suas velhas igrejas de salientar as de Santa Maria Maior, S. Pedro e Santa Lúcia, e ainda as capelas de Santa Catarina e a das Almas, aberta na rocha.
Edifícios importantes são ainda o Paço Episcopal, o palácio do governo regional, a Câmara Municipal, o Teatro Municipal Baltasar Dias, a Casa da Alfândega, e os museus das Cruzes, Municipal e de Arte Sacra.
O Forte do Ilhéu e a Fortaleza do Pico são monumentos históricos testemunhos da necessidade de um sistema defensivo eficaz, no século XVII, devido aos frequentes ataques dos corsários. De referir que o Forte do Ilhéu é também classificado como Imóvel de Interesse Público.
Tradições, Lendas e Curiosidades
São muitas e diversas as manifestações populares e culturais no concelho, sendo de destacar o feriado municipal, no dia 21 de agosto; as festas de Carnaval, nos dias 21 a 24 de fevereiro, em que há um grande cortejo alegórico e também o denominado Cortejo Trapalhão; a festa da Flor, realizada nos dias 25 e 26 de abril, com uma cerimónia denominada Muro da Esperança e um grande cortejo alegórico; e a festa de Nossa Senhora do Monte, nos dias 14 e 15 de agosto, sendo considerada a principal festa de devoção popular da região.
No artesanato, este concelho é um grande centro de fabrico dos típicos bordados madeirenses. São também de realçar os objetos feitos de vime, verga ou giesta; os carapuços e barretes; os brinquinhos; as violas; os bonecos de massa e os trabalhos de tartaruga.
Ao nível das infraestruturas culturais, de referir: o Museu de Arte Sacra; o Museu de Eletricidade; o Museu Henrique e Francisco Franco, em honra dos irmãos Franco, ambos artistas, um escritor e o outro pintor, inaugurado em 1987; o IBTAM, Instituto de Bordados, Tapeçarias e Artesanato da Madeira, que possui uma coleção de bordados do século XIX e inícios do século XX; o Museu Municipal do Aquário, no Palácio de S. Pedro, um edifício do século XVIII; o Museu de Arte Contemporânea, a funcionar na Fortaleza de S. Tiago, do século XVIII, o Museu do Vinho da Madeira, inaugurado em 1979, e o Museológico: A Cidade do Açúcar.
Como figuras ilustres destacam-se: Elizabeth Wittelsbach, Sissi, imperatriz da Áustria (1837-98) e rainha da Hungria, que, segundo consta, procurou o concelho por motivos de lazer e saúde; Carlos I, imperador da Áustria e rei da Hungria que escolheu o concelho como refúgio da condenação ao exílio; Simão Gonçalves da Câmara, 3.° capitão-donatário e natural do concelho; Aires de Ornelas, um distinto político e militar; Henrique Franco, pintor, e o poeta Edmundo Bettencourt.
Economia
No concelho predominam as atividades ligadas ao setor terciário, muito ligado à atividade turística, nas áreas do comércio, restauração e serviços de hotelaria, logo seguido pelo setor secundário, com as indústrias de construção civil, laticínios, floricultura e artesanato.
Na agricultura predomina o cultivo de batata, flores e plantas ornamentais, de culturas hortícolas intensivas, prados para pastagens permanentes, frutos subtropicais e vinha. A pecuária tem também alguma importância, nomeadamente na criação de aves, coelhos e ovinos. Cerca de 35% (91 ha) do seu território está coberto de floresta.
O porto é um dos de maior movimento de Portugal, estando em ligação com Lisboa, América do Norte e do Sul, África e muitos portos europeus. A cidade é servida ainda pelo aeroporto internacional de Santa Catarina, que liga a ilha com Lisboa e outros destinos de todo o mundo.
Cidade da ilha da Madeira, sede de concelho e capital da região autónoma, localiza-se na Região Autónoma da Madeira (RAM), respetivamente NUTS I, II e III. Situada na encosta sul da ilha, a cidade ergue-se em anfiteatro, entre jardins, árvores e plantações de cana-de-açúcar, bananeiras, milho, etc. Dista aproximadamente 1000 km do cabo da Roca.
O concelho de Funchal ocupa uma área de 73,1 km2 e abrange 10 freguesias: Imaculado Coração de Maria, Monte, Funchal (Santa Luzia), Santo António, São Gonçalo, São Martinho, Funchal (S. Pedro), Funchal (Santa Maria Maior), S. Roque e Funchal (Sé).
O concelho apresentava, em 2021, um total de 105 919 habitantes.
O concelho encontra-se limitado a nordeste pelo concelho de Machico, a este por Santa Cruz, a noroeste e oeste por Câmara de Lobos, a norte por Santana e a sul pelo Oceano Atlântico.
Existem grandes diferenças climáticas entre a zona Norte e Sul do concelho, devido à influência das orientações das vertentes e da altitude. No Norte, a temperatura média anual é de 9 °C e no Sul é de 19 °C. A precipitação é muito superior no Norte, principalmente a altitudes elevadas como a serra do Areeiro (1610 m).
Ao nível da geomorfologia, coexistem áreas de planalto, que correspondem geralmente às partes mais altas do Maciço Vulcânico, e áreas de relevo muito acidentado, destacando-se montes e serras de elevada altitude, como o Pico Ruivo, com 1861 m, o Pico do Areeiro, com 1818 m, o Cedro, com 1759 m, e o Cabeço da Cenha, com 1486 m.
Os vales são encaixados de declive acentuado, por onde passa a densa rede de drenagem. São de destacar também a Ponta do Garajau, a Ponta Gorda e ainda a Concha, onde está edificada a cidade do Funchal, que desce em anfiteatro até ao mar, terminando em falésia. A zona de costa é constituída, quase na sua totalidade, por arribas escarpadas.
Como zonas naturais, salienta-se o Parque Natural do Garajau. Decretado em 1986 como reserva natural, é um espaço marinho com cerca de 376 ha, que funciona como meio de repovoamento da fauna das áreas litorais próximas. Possui não só um grande interesse científico mas constitui, também, um polo recreativo e turístico importante, devido à clareza das suas águas, às suas condições geográficas e à sua riqueza biológica. Como exemplos da fauna marinha residente que ali podemos encontrar, existem a moreia (Muraena helena), o sargo (Diplodus sargus), os meros (Epinephelus marginatus) e as colónias de enguias-de-jardim (Taenioconger longissimus).
O Parque Natural das Ilhas Selvagens constitui também uma zona natural de destaque. Foi criado em 1971, sendo esta a primeira área classificada da região. Estas ilhas localizam-se a 160 milhas a sul da Madeira e, devido ao isolamento a que sempre estiveram sujeitas, por não serem povoadas, ali nidificam numerosas espécies de aves marinhas. A flora local referencia-se pelas suas características endémicas. Deste subarquipélago salientam-se as três ilhas mais relevantes: Selvagem Grande, Selvagem Pequena e Ilhéu de Fora. Em 1992 foi-lhe atribuído o Diploma Europeu para Áreas Protegidas.
Como recursos hídricos, possui a ribeira da Penteada, a ribeira de São João, a ribeira de João Gomes e a ribeira de Santa Luzia. História e Monumentos
O povoamento deste concelho deu-se em 1424, quando a ilha da Madeira foi dividida em duas capitanias. A capitania do Funchal ficou a cargo de João Gonçalves Zarco, que aqui se fixou com a sua família.
Dada a sua posição geográfica, a existência de um porto e a produtividade dos seus solos, constituiu-se, desde logo, como núcleo de desenvolvimento.
A designação de Funchal deve-se à existência da planta "funcho" que proliferava no burgo primitivo e se expandia até ao mar.
Teve o primeiro foral entre 1452 e 1454, que o elevou à categoria de vila e sede de concelho. Em 1508 foi elevado à categoria de cidade.
No que se refere a acontecimentos históricos que marcaram este concelho, poder-se-á mencionar, entre outros, a instalação de comerciantes vinícolas ingleses, no século XVII, que marcaram os modos de vida e a arquitetura e promoveram o desenvolvimento comercial do concelho.
Ao nível do património arquitetónico, destacam-se alguns monumentos, todos eles classificados como Monumentos Nacionais: a Igreja de S. João Evangelista, do século XVII, uma obra dos jesuítas e considerada como uma das mais valiosas peças de talha seiscentista portuguesa; o Mosteiro e a Igreja de Santa Clara, construídos entre 1489 e 1496, em estilo hispano-árabe; o Palácio de S. Lourenço, da primeira metade do século XV, em estilo manuelino; a Sé Catedral, construída por Pero Annes a mando do rei D. Manuel e que possui um dos mais belos tetos de Portugal feitos em madeira da ilha e a Sé Catedral, da primeira metade do século XVI (1514), onde se pode ver uma mistura de estilos: flamengo, com linhas góticas e características arquitetónicas do período manuelino. De entre as suas velhas igrejas de salientar as de Santa Maria Maior, S. Pedro e Santa Lúcia, e ainda as capelas de Santa Catarina e a das Almas, aberta na rocha.
Edifícios importantes são ainda o Paço Episcopal, o palácio do governo regional, a Câmara Municipal, o Teatro Municipal Baltasar Dias, a Casa da Alfândega, e os museus das Cruzes, Municipal e de Arte Sacra.
O Forte do Ilhéu e a Fortaleza do Pico são monumentos históricos testemunhos da necessidade de um sistema defensivo eficaz, no século XVII, devido aos frequentes ataques dos corsários. De referir que o Forte do Ilhéu é também classificado como Imóvel de Interesse Público.
São muitas e diversas as manifestações populares e culturais no concelho, sendo de destacar o feriado municipal, no dia 21 de agosto; as festas de Carnaval, nos dias 21 a 24 de fevereiro, em que há um grande cortejo alegórico e também o denominado Cortejo Trapalhão; a festa da Flor, realizada nos dias 25 e 26 de abril, com uma cerimónia denominada Muro da Esperança e um grande cortejo alegórico; e a festa de Nossa Senhora do Monte, nos dias 14 e 15 de agosto, sendo considerada a principal festa de devoção popular da região.
No artesanato, este concelho é um grande centro de fabrico dos típicos bordados madeirenses. São também de realçar os objetos feitos de vime, verga ou giesta; os carapuços e barretes; os brinquinhos; as violas; os bonecos de massa e os trabalhos de tartaruga.
Ao nível das infraestruturas culturais, de referir: o Museu de Arte Sacra; o Museu de Eletricidade; o Museu Henrique e Francisco Franco, em honra dos irmãos Franco, ambos artistas, um escritor e o outro pintor, inaugurado em 1987; o IBTAM, Instituto de Bordados, Tapeçarias e Artesanato da Madeira, que possui uma coleção de bordados do século XIX e inícios do século XX; o Museu Municipal do Aquário, no Palácio de S. Pedro, um edifício do século XVIII; o Museu de Arte Contemporânea, a funcionar na Fortaleza de S. Tiago, do século XVIII, o Museu do Vinho da Madeira, inaugurado em 1979, e o Museológico: A Cidade do Açúcar.
Como figuras ilustres destacam-se: Elizabeth Wittelsbach, Sissi, imperatriz da Áustria (1837-98) e rainha da Hungria, que, segundo consta, procurou o concelho por motivos de lazer e saúde; Carlos I, imperador da Áustria e rei da Hungria que escolheu o concelho como refúgio da condenação ao exílio; Simão Gonçalves da Câmara, 3.° capitão-donatário e natural do concelho; Aires de Ornelas, um distinto político e militar; Henrique Franco, pintor, e o poeta Edmundo Bettencourt.
Economia
No concelho predominam as atividades ligadas ao setor terciário, muito ligado à atividade turística, nas áreas do comércio, restauração e serviços de hotelaria, logo seguido pelo setor secundário, com as indústrias de construção civil, laticínios, floricultura e artesanato.
Na agricultura predomina o cultivo de batata, flores e plantas ornamentais, de culturas hortícolas intensivas, prados para pastagens permanentes, frutos subtropicais e vinha. A pecuária tem também alguma importância, nomeadamente na criação de aves, coelhos e ovinos. Cerca de 35% (91 ha) do seu território está coberto de floresta.
O porto é um dos de maior movimento de Portugal, estando em ligação com Lisboa, América do Norte e do Sul, África e muitos portos europeus. A cidade é servida ainda pelo aeroporto internacional de Santa Catarina, que liga a ilha com Lisboa e outros destinos de todo o mundo.
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Como referenciar
Porto Editora – Funchal na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-12-14 03:56:16]. Disponível em
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