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Sacerdotes no Antigo Egito
Eram os representantes dos faraós, verdadeiros funcionários reais. Todas as pessoas que pertenciam a uma determinada classe social alta do Egito candidatavam-se ao sacerdócio de um deus num templo. As suas atividades passavam pelo culto, pelas cópias dos rituais antigos, redação de fórmulas mágicas, distribuição de amuletos, medição do tempo, bem como pela boa gestão material dos templos.
Eram eles que davam duas das cinco refeições que os faraós faziam por dia. Os sacerdotes eram servos de deus, serviam no templo, viviam para o templo, mas não viviam fora da comunidade.
Os sacerdotes ajudavam o faraó a manter a "ordem cósmica" através da realização de rituais que agradassem aos deuses. Trabalhavam nos vários templos que existiam em todo o país e, geralmente, o filho de um sacerdote seria também ele sacerdote.
No Antigo Egito (até c. 1550) não existia uma estrutura sacerdotal centralizada, contrariamente ao que se passou no Império Novo; cada deus possuía um grupo de homens e mulheres dedicados ao seu culto. Os sacerdotes, tiveram grande poder na 13.ª dinastia do Antigo Egito, no Império Médio (c. sécs. XVIII-XVII a. C.) governando literalmente o país.
Os sacerdotes estavam organizados em quatro grupos, cada um destes trabalhava durante um mês de três em três meses. Durante os oito meses que sobravam e que tinham livres, levavam uma vida comum inserida na comunidade, junto das suas esposas e filhos.
O clero estava estruturado de modo hierárquico. O faraó era o líder de todos os cultos, de todos os sacerdotes, mas era comum delegar o poder noutro homem, o sumo-sacerdote, que na hierarquia era seguido do segundo sacerdote, por sua vez seguido do terceiro e quarto sacerdotes.
Existiam também os sacerdotes leitores, os que calculavam o momento ideal para realizar uma determinada cerimónia através da observação do sol e os que determinavam os dias bons e menos bons. Por último, havia ainda um grupo dedicado aos serviços de manutenção do templo. As mulheres também trabalhavam nos templos, por norma as esposas dos sacerdotes.
Eram eles que davam duas das cinco refeições que os faraós faziam por dia. Os sacerdotes eram servos de deus, serviam no templo, viviam para o templo, mas não viviam fora da comunidade.
Os sacerdotes ajudavam o faraó a manter a "ordem cósmica" através da realização de rituais que agradassem aos deuses. Trabalhavam nos vários templos que existiam em todo o país e, geralmente, o filho de um sacerdote seria também ele sacerdote.
No Antigo Egito (até c. 1550) não existia uma estrutura sacerdotal centralizada, contrariamente ao que se passou no Império Novo; cada deus possuía um grupo de homens e mulheres dedicados ao seu culto. Os sacerdotes, tiveram grande poder na 13.ª dinastia do Antigo Egito, no Império Médio (c. sécs. XVIII-XVII a. C.) governando literalmente o país.
Os sacerdotes estavam organizados em quatro grupos, cada um destes trabalhava durante um mês de três em três meses. Durante os oito meses que sobravam e que tinham livres, levavam uma vida comum inserida na comunidade, junto das suas esposas e filhos.
O clero estava estruturado de modo hierárquico. O faraó era o líder de todos os cultos, de todos os sacerdotes, mas era comum delegar o poder noutro homem, o sumo-sacerdote, que na hierarquia era seguido do segundo sacerdote, por sua vez seguido do terceiro e quarto sacerdotes.
Existiam também os sacerdotes leitores, os que calculavam o momento ideal para realizar uma determinada cerimónia através da observação do sol e os que determinavam os dias bons e menos bons. Por último, havia ainda um grupo dedicado aos serviços de manutenção do templo. As mulheres também trabalhavam nos templos, por norma as esposas dos sacerdotes.
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Como referenciar
Porto Editora – Sacerdotes no Antigo Egito na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-11-02 15:23:18]. Disponível em
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